sábado, 26 de dezembro de 2015

Uma dica para cada dia da semana: tenha um lar saudável

Estabelecer um pequena rotina pode te ajudar, e muito, para manter sua casa livre de algumas coisas. Veja só!

Se você parar para pensar no tanto de germes que há dentro de casa e o tanto de coisas meio nojentinhas à espreita dentro do seu lar, você fica maluco. Imagine, por exemplo, que o seu travesseiro é cheio de pele morta e bactérias, e que mesmo assim você não vê a hora de chegar em casa e deitar sua cabeça nele. Mas não vamos levar isso tão a sério - ou pelo menos, não fique com essa neura. Contorne o problema focando em uma única tarefa "saudável" por dia e consiga reverter o estado de paranoia em uma vida bem mais tranquila e sem medo de todos esses terríveis seres microscópicos.

Domingo: cobertores e travesseiros

Vamos falar deles primeiro: lave seus cobertores e travesseiros em água fervente. Isso matará germes e reduzirá o pó. E já que tocamos no tema roupa de cama, você sabe qual é o período ideal para trocar lençóis e fronhas? Clique aqui e descubra.

Segunda-feira: geladeira e sobras do dia

Faça uma checagem geral na sua geladeira: procure por itens cujos prazos de validade estão expirando e deixe-os mais acessíveis. Se tiver algo estragado, jogue fora e libere espaço para facilitar a limpeza. Será que alguns desses itens precisam mesmo estar na geladeira? Ora, aqui você pode conferir esse assunto de forma mais completa. E caso já queria aproveitar e limpar geral, dê uma olhada nessa matéria aqui para aprender uns métodos bem espertos.

Terça-feira: esponjas

Elas são as mais trabalhadeiras da sua casa; você pode usar mais na cozinha, mas sempre tem quem limpe azulejos, corrimãos, sapatos, grelhas da churrasqueira... E as esponjas, coitadinhas, tão sofridas e ainda assim não damos aquele valor para elas. Não é só trocar de esponja que vai resolver o problema, isso só criará outro! Estenda a vida útil da sua esponja o máximo possível desinfetando-a usando alguns dos métodos que você pode conferir detalhadamente aqui. Agora, se você quer uma opção mais natureba, tem como fazer sua própria bucha vegetal, só clicando aquipara saber.

Quarta-feira: escovas de dente

Está achando que escova de dentes é bagunça? Que é só usar cada vez que acordar ou comer uma buchada de bode e ai esquecer dela até a próxima refeição? Nada disso! Todo mundo sabe muito bem que é preciso trocar a escova periodicamente, mas é sempre bom, durante esse período, tratá-la com carinho. Ou não vai adiantar de muita coisa escovar religiosamente. Recomendamos que você mergulhe sua escovinha em água fervente periodicamente para dar aquela assassinada em todos os germes e bactérias bem característicos do banheiro. Acredite, isso ajuda bastante. Falando em higiene bucal, veja alguns hábitos que fazem mal aos dentes

Quinta-feira: interruptores e maçanetas

Ame o quanto quiser as pessoas que moram na sua casa ou que só passam para visitar - ame mesmo, mas não deixe de lembrar que cada uma delas pega em maçanetas, em argolinhas que abrem gavetas e janelas, nos interruptores de luz e até na porta da geladeira. Não tenha nojo das pessoas, ok? Só tenha em mente que esses locais estão em constante contato com gente que nunca se sabe o que tem nas mãos. E você também! Chegou em casa à noite, depois de pegar em moedas para o ônibus, carteiras e apoios para passageiros e - óbvio - abriu a porta e acendeu a luz? Imagine o quanto de germes transitam entre todos esses lugares! Germofóbicos enlouquecem! Mas não se preocupe, faça um desinfetante caseiro e dedique esse dia para higienizar todas essas partes.

Sexta-feira e sábado: faça algo diferente!

Ah, você achou que eu ia mandar trabalho logo para a santa sexta-feira e para o maravilhoso sábado? Aqui é diferente: é você quem escolhe! Na sexta, faça um favor para alguém da casa ou algo especial para quem você goste. No sábado, pode fazer pipoca e maratona de séries ou sair pro parque ou pra balada. O importante é saber aproveitar fazendo algo que te faça feliz também: seu ânimo para a próxima semana será muito maior!
Adaptado de: BrighNest                   Via: Ecycle

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Eletromagnetismo: A Poluição Silenciosa e Invisível

O excesso de ondas eletromagnéticas emitidas por equipamentos elétricos e eletrônicos produz um tipo de poluição imperceptível capaz de influenciar o comportamento celular do organismo humano, danificar aparelhos elétricos e até desorientar o vôo de algumas aves. Ninguém pode vê-la, mas a poluição eletromagnética está espalhada por toda à parte, ocupando o espaço e atravessando qualquer tipo de matéria viva ou inorgânica.
Resultado de imagem para ondas eletromagneticas

Nas últimas décadas, a tecnologia moderna desenvolveu vários emissores de radiação que são largamente empregados em redes de infra-estrutura elétrica e de telecomunicações. Redes de transmissão de energia, torres de alta tensão, antenas de televisão, de rádio e de telefonia celular, computadores, televisores, microondas e aparelhos celulares, expandiram os campos eletromagnéticos que podem vencer diversos obstáculos físicos, como gases, atmosfera, água e paredes.

Gerada por partículas carregadas – prótons e elétrons – em movimento acelerado, este tipo de onda compreende faixas extensas de energia que variam de acordo com sua freqüência – velocidade com que uma onda oscila num determinado intervalo de tempo – e é isso que diferencia uma onda da outra. Quanto mais alta for essa freqüência mais energética é a onda. Assim, “o ambiente eletromagnético é formado pela propagação de ondas eletromagnéticas geradas por todos os equipamentos elétricos e eletrônicos”, explica o engenheiro Gláucio Santos do departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica (Poli) da USP, lembrando que existem, também, as fontes naturais, como as descargas atmosféricas.
O corpo humano também irradia ondas eletromagnéticas em freqüências baixíssimas de infravermelho que são produzidas pelo calor do próprio corpo, composto por células carregadas de átomos e elétrons. É a vibração dessas células que permite a realização de exames como a tomografia, por exemplo.

A emissão de radiação também é resultado deste movimento de partículas e sua intensidade está diretamente relacionada ao comprimento da onda, que e é classificada segundo o valor de sua freqüência. Os riscos de câncer, por exemplo, são oferecidos por radiações do tipo ionizante, capazes de produzir íons e de dissociar átomos e moléculas. Os aparelhos de raios-X emitem essa forma de radiação, diferentemente da radiação não-ionizante lançada por aparelhos eletrônicos e celulares.
Alguns cientistas defendem a tese que a exposição prolongada a campos eletromagnéticos pode causar depressão psíquica ou até mesmo provocar a redução dos glóbulos vermelhos e o aumento dos glóbulos brancos, favorecendo o surgimento de um câncer. Mas a extensão dos danos provocados pela poluição eletromagnética ainda é uma grande polêmica no meio científico.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) criou um comitê internacional para estudar os efeitos da radiação gerada pelos campos magnéticos sobre a saúde e o meio ambiente. A comissão deve divulgar um aparecer sobre o assunto até o final de 2005, mas, até lá, a polêmica continuará dominando a questão e a preocupação com os possíveis efeitos das ondas eletromagnéticas continuará no centro de discussões científicas.
Os próprios estudos realizados para comprovar os males causados por celulares e antenas de telefonia celular são motivos de controvérsia entre os cientistas. Os ligados à Universidade de Warnick (Londres), por exemplo, afirmam que a radiação produzida pelos celulares pode causar danos ao cérebro, afetando a memória recente e provocando dores de cabeça. Eles recomendam que o aparelho seja usado moderadamente para evitar prejuízos à saúde.

Outras correntes de especialistas contestam o resultado da pesquisa, mas todos reconhecem que o excesso de ondas pode alterar o funcionamento de equipamentos eletrônicos quando muito próximos uns dos outros. É por isso que a imagem do televisor pode embaralhar quando alguém liga o liquidificador ou o toque do telefone celular interfere na imagem do monitor do computador quando localizados muito próximos.
Por via das dúvidas, os especialistas recomendam que o telefone celular seja utilizado de preferência em lugares abertos, que televisores e computadores fiquem fora do quarto de dormir e que o usuário não fique próximo ao aparelho de microondas quando acionado. Embora eles sejam blindados, nunca é de mais manter a precaução.

A radiação emitida pelo forno de microondas atua exclusivamente sobre as moléculas de água existentes nos alimentos, que são aquecidos pela energia resultante da vibração dessas partículas. Como o organismo humano tem alta porcentagem de água, ele pode ser afetado pela radiação. A blindagem que os envolve é exatamente para evitar que as radiações internas escapem para o exterior. Além disso, a porta é dotada de um dispositivo de segurança que interrompe o funcionamento se ela for aberta durante o uso.

De acordo com alguns pesquisadores, pelo menos uma doença já pode ser diretamente relacionada à excessiva exposição às ondas eletromagnéticas emitidas pelo computador: a Lesão por Esforço Repetitivo – ou simplesmente LER. Segundo a argumentação, antes dos computadores, as pessoas digitavam horas em máquinas de escrever e não desenvolviam a doença, portanto, a conclusão é de a LER é uma patologia “hig tech” provocada pela exposição constante e pela proximidade com o campo magnético gerado pelo computador.

Algumas espécies de aves, como o pombo-correio, por exemplo, também sofrem com a poluição eletromagnética. Isso porque uma das teses sobre como que ele se orienta durante o vôo para achar o caminho correto para voltar para casa defende que essa orientação é feita pelas ondas eletromagnéticas dos pólos da Terra. Mesmo a quilômetros de distância, as aves sempre voltam ao local onde nasceram ou foram criadas.
O pombo-correio é capaz de localizar seu ponto de regresso mesmo de olhos vendados, mas tem dificuldade de se orientar em regiões com grande campo magnético, onde existem muitas linhas de energia elétrica e antenas de telecomunicações. Não é raro, por exemplo, se encontrar pombos-correio “perdidos” nas proximidades da avenida Paulista, no centro de São Paulo, onde existe uma concentração de antenas de rádio, televisão, celulares e para a recepção de sinais de satélites de comunicação. Algumas pesquisas realizadas no exterior mostraram que essas aves costumam “perder a rota” quando se cria um campo magnético por meio de um imã colocado em suas costas.

Pesquisa conduzida por Gláucio Santos entre 1998 e 2002 em diversos locais da cidade de São Paulo e no interior do estado mostrou que nos últimos três anos houve um aumento de cerca de 80% na intensidade dos campos magnéticos em alguns pontos verificados. Ele considera a cidade a que mais apresenta regiões com concentração de campos eletromagnéticos na América do Sul.
Segundo o professor Leonardo Menezes, do departamento de Engenharia da Universidade de Brasília (UnB), ninguém conhece com certeza os males que essa forma de radiação pode provocar no ser humano, mas todos sabem que elas podem interferir ou até danificar aparelhos eletrônicos.
Os alarmes e os sistemas eletrônicos instalados nos carros são exemplos típicos dessa interferência. Em locais de muita propagação de ondas eletromagnéticas geradas por cabos de energia elétrica, antenas de celulares e torres de telecomunicações, por exemplo, é comum que os alarmes disparem sozinhos e que os instrumentos do painel eletrônico dos veículos fiquem um tanto “enlouquecidos”.

Santos lembra que “no Brasil os estudos da indústria automobilística nesta área estão ainda em início”. Ele diz que “existem apenas alguns laboratórios adequadamente equipados para essas pesquisas em aparelhos pequenos. Para veículos completos, só o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) tem um laboratório”. Com as novas tecnologias introduzidas nos automóveis, eles se tornam cada vez mais expostos às interferências eletromagnéticas e necessitam de técnicas mais apuradas de desenvolvimento e testes para evitá-las.
De acordo com o engenheiro, o simples uso de telefone celular ou outros sistemas de comunicação dentro do veículo pode influenciar o funcionamento de alguns sistemas eletrônicos veiculares e até mesmo aeronáuticos. Por isso é que se proíbe celulares ou aparelhos eletrônicos a bordo dos aviões: se todos os passageiros de um vôo acionarem seus telefones ao mesmo tempo, o campo magnético gerado pode interferir no instrumental de precisão da aeronave.
Mas ainda existem muitas dúvidas sobre este assunto e elas valem para todas as medidas e freqüências de ondas, inclusive para as de raios-x. A verdade, dizem os especialistas, é que ainda se conhece muito pouco sobre os efeitos biológicos causados pela absorção deste e outros tipos de radiação, mas sabe-se que os riscos de desenvolvimento de algum efeito nocivo decorrente da radiação são maiores em crianças. Assim, os cientistas recomendam que as crianças evitem falar em telefones celulares e que recebam doses reduzidas de radiação durante os exames de raios-x.

A radiação eletromagnética é a propagação de energia por meio de partículas ou ondas que viajam no ar à velocidade da luz – 300.000 Km/s. Essa radiação é necessária para que possamos escutar uma música no rádio, ver um filme na televisão ou falar ao celular. A transmissão dos sons pelo rádio nada mais é do que a transformação do som em ondas hertzianas que são enviadas pelo espaço e captadas pela antena dos rádios. A diferença é que a telefonia celular, que também é uma onda de rádio, opera numa freqüência superior à do rádio e da televisão.

As ondas eletromagnéticas têm uma gama de outras aplicações práticas. A Petrobras, por exemplo, avalia sua aplicação como instrumento de prospecção, exploração, mapeamento e monitoramento de novos campos de petróleo. A tecnologia, denominada “perfilagem eletromagnética de fonte controlada”, utiliza as ondas para investigar as camadas do subsolo. Os reservatórios que contém óleo reagem aos sinais elétricos emitidos e podem ser detectados por sensores instalados no fundo do mar.
Existem vários tipos de radiações geradas por ondas de rádio, microondas, raios infravermelhos, ultravioletas, raio-x e raio gama. Mas radiação eletromagnética não tem nada a ver com radioatividade, que é a propriedade de certos elementos químicos de elevado peso atômico (tório, rádio e urânio, ente outros) de emitir espontaneamente energia e partículas subatômicas. Ou seja, radioatividade nada tem a ver com as ondas de radiações emitidas por fontes de luz, antenas de rádio, televisão, telefonia celular ou microondas.
A exposição à radioatividade pode ser fatal, mas também é com ela que a medicina nuclear combate vários tipos de câncer mediante a administração de doses precisas de radiações ionizantes para destruir tumores e tratar leucemias e linfomas. A radiação danifica o material genético da célula do tumor evitando que ele cresça e se reproduza.
Com modernos equipamentos emissores de radiação e a aplicação de isótopos radioativos, a radioterapia salva vidas ou no mínimo melhora a qualidade de vida dos pacientes com câncer. Aparelhos de Telecobalto, acelerador linear de Elétrons, Fontes de Césio 137 e de SR 90 são apenas alguns dos instrumentos empregados no tratamento radioterápico. A quantidade de sessões, a dose de radiação e o tempo de exposição variam de acordo com o tipo e tamanho do tumor.

A radiação ionizante também é utilizada com sucesso na esterilização de instrumental cirúrgico e odontológico, na conservação de alimentos e no controle de pragas na fruticultura, tornando os insetos estéreis e reduzindo sua proliferação. Expostos a pequenas doses de raios gama, os alimentos ganham durabilidade sem perder sabor e valor nutritivo. Isso ocorre porque a irradiação elimina bactérias, fungos e outros microorganismos responsáveis pela sua deterioração.
Depois de irradiado, o filé de peixe, por exemplo, pode ser conservado na geladeira por até 30 dias mantendo todas as características do peixe fresco. Um mamão maduro irradiado conserva suas características originais por até três semanas, contra apenas uma semana do produto natural. “A radiação entra nas células, rompendo a cadeia de DNA e paralisando os processos físico-químicos responsáveis pela deterioração dos alimentos”, explica a nutricionista Alessandra Siqueira, ressaltando que a técnica não é prejudicial à saúde e obedece a padrões internacionais de dosagem.
A irradiação é um método de preservação aprovado pela Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e usado por mais de 50 países em cerca de 40 tipos de alimentos, como grãos, carnes, peixes, frutas e legumes. Hoje, o Brasil tem seis irradiadores capazes de operar em escala comercial, instalados em São Paulo (4), Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

A CARÊNCIA

Segundo os estudos do Prof. Naoto Kawaida da Univ. de Osaka (1976) a energia magnética do planeta Terra reduziu pela metade nos últimos 500 anos e com tendência de reduzir cada vez mais.
Anos atrás o homem era mais rural, andava descalço na terra, as crianças brincavam em quintais e a qualidade da Saúde era melhor. Hoje o Homem “moderno”, urbanizou-se, usa calçados e pisos isolantes, ruas pavimentadas, mora em locais onde as estruturas tem muita ferragem, carros etc.., estes elementos desviam e absorvem o magnetismo, contribuindo assim para uma redução da energia vital para o homem e consequentemente deixando-o mais vulnerável às doenças.

A “Síndrome da escassez Magnética” causa o cansaço, dores no corpo, nervosismo, insónia, rigidez nos ombros e nuca, depressão, problemas circulatórios, enxaqueca, desânimo e falta de vontade e outros sintomas que o homem rural praticamente não sente.
O Uso dop Zapper actua sobre o corpo humano ionizando o sangue, activando a circulação sanguínea, contribuindo para a melhor oxigenação das células e principalmente melhorando o funcionamento dos nervos autónomos.

Este “tratamento” abrange um vasto número de doenças como: reumatismo, artrite, eczema, varizes, (feridas varicosas), ciafalgia, dores em geral, queda dos cabelos, rugas, doenças degenerativas e outras.

Poluição eletromagnética e irradiações geofísicas – Os riscos invisíveis para a saúde

Mesmo tomando todos os cuidados possíveis, você sofre de problemas como insônia, cansaço, dor de cabeça ou nas costas, alergia, distúrbios gastrintestinais, reumatismo, problemas pulmonares, depressão, falta de energia, fraqueza imunológica, distúrbios hormonais e do metabolismo, nervosismo, problemas cardíacos, falta de concentração…
Nesse caso é bem possível que seus sintomas estejam relacionados a uma exposição à poluição eletromagnética e irradiações geofísicas.

Como o ser humano adoece: O ser humano é de natureza eletromagnética — em frações de segundos leves correntes biológicas conduzem as funções do nosso corpo e das células.
· O cérebro e o sistema nervoso central são estimulados por mínimas correntes elétricas.
· O coração é um gerador de campo magnético, cujas correntes podem ser registradas por meio de eletrocardiograma em qualquer adulto.
· O metabolismo, o sistema imunológico e as funções hormonais são monitoradas pelo campo magnético terrestre.
Esse equilíbrio eletromagnético do organismo é continuamente perturbado por irradiações artificiais milhões de vezes mais intensas. Inúmeras torres de retransmissão produzem um ‘manto’ de irradiação permanente. Todos os cabos elétricos geram campos elétricos. Geralmente desconhecemos o caminho que esses fios percorrem dentro das paredes, podendo influenciar fortemente em nossos órgãos eletro-sensíveis. As linhas de alta tensão dos trens e dos ônibus elétricos, os televisores, lâmpadas, radio-despertadores, fogões elétricos etc., geram campos magnéticos que atravessam praticamente qualquer material, até as paredes de concreto.
Além disso, o campo magnético da Terra é deformado por veios d’água e irradiações geofísicas, o que provoca constante deficiência de energia magnética no nosso organismo — algo parecido ao astronauta que permanece fora do campo magnético terrestre.
Face a esse número enorme de fatores prejudiciais, não é de se espantar que o nosso organismo fica desequilibrado, adoece e reage com problemas físicos.

Mais de uma década de experiência

Desde 1992, o Instituto para irradiações geofísicas e poluição eletromagnética (IfEE), na Suíça, se especializou em análises biológicas da construção civil. Realizaram medições de campos alterados provocados pela poluição eletromagnética e irradiação geofísica por meio de aparelhos de medição — sem furquilha ou pêndulo. Medições físicas têm a grande vantagem de tornar visíveis os campos alterados e fornecer dados confiáveis sobre a sua intensidade.
As medições não abrangem apenas aspectos parciais das interferências possíveis na habitação — nos veios d’água e irradiações geofísicas, campos elétricos, a irradiação de alta freqüência das torres de telefonia celular e radiocomunicação. O importante é detectar todos os campos nocivos originados por poluição eletromagnética e irradiações geofísicas na habitação.
O instituto realiza análises abrangentes das condições ambientais, considerando todas interferências possíveis:

medição de campos eletromagnéticos, como linhas de alta tensão e de trens, televisores, computadores, lâmpadas, fios elétricos, aquecedores etc.;
medição de campos de alta freqüência, como antenas celulares, telefones sem fio etc.;
medição de veios subterrâneos de água, anomalias telúricas e todas as demais sobrecargas no campo magnético terrestre.

Além da medição física dos campos nocivos também analisamos tecnicamente a sensibilidade individual. Isso é de grande importância, pois existem pessoas cujas células reagem pouco ou quase nada quando expostas a cargas grandes. Outras reagem de maneira intensa a pequenas cargas, apresentando graves problemas de saúde.
Essa análise abrangente serve de base para a sugestão de melhorias da situação ambiental.
Descrição de um caso prático
Após mais de mil análises o IfEE descreve uma situação comum observada na moradia de um casal entre 40 e 50 anos de idade.
· Esposa: exaustão e constante falta de energia; muito cansaço ao levantar-se pela manhã, dores de cabeça constantes.
· Marido: distúrbios do sono, problemas de digestão, distúrbios do ritmo cardíaco.
· Resultado das medições: fortes campos elétricos no local onde dormem, provenientes dos cabos nas paredes. Fortes campos magnéticos provocados por linhas de alta tensão nas proximidades. Superestimulação do campo magnético terrestre.
· Providências: como não havia possibilidade de mudar a cama de lugar, foi instalada uma proteção dos campos eletromagnéticos e foi regenerado o campo magnético terrestre. Após duas semanas já ocorreu uma nítida redução dos problemas e, após três meses, as queixas desapareceram.

Dicas

-Transformadores de postes de rua
Não devemos viver a menos de 50 metros de um transformador. O melhor é sempre requisitarmos os serviços de um expert para mensurar o eletromagnetismo do mesmo. Alguns transformadores obsoletos e sobrecarregados contaminam a mais de 150 metros de distância.

-Modems de ADSL do Tipo Wireless
Não deveríamos instalar em nossas casas modems de ADSL do tipo “wireless”. Todos os ADSL podem ser conectados por cabos de telefonia convencional. Convertê-los em “Wireless” é um risco de radiação eletromagnética desnecessária, sobretudo se temos crianças em casa.

- Subestações elétricas
Nunca devem existir subestações elétricas dentro de centros urbanos. As casas devem estar separadas no mínimo a 1 kilômetro destas estações transformadoras;

- Torres de alta tensão

Não devemos viver a menos de 100 metros de torres de 100 mil volts. A regra é a seguinte: para cada 1 Kilovolt, 1 metro de separação do foco emissor. As torres elétricas deveriam estar proibidas em núcleos urbanos pelo simples sentido de precaução e por serem completamente anti-estéticas, sem formas harmônicas;

-Antenas de Celular
Não devemos viver a menos de 300 metros de uma antena de telefonia móvel. As casas perto das estações base de telefonia móvel cada vez se acham mais desvalorizadas e também os edifícios que tem antenas em sua cobertura.
As Estações de Rádio Base (ERBs), popularmente conhecidas como antenas de celular móvel e maléficas ao organismo humano, muitas vezes, passam despercebidas pela população, segundo estudos, podem causar diversos problemas para a saúde. A radiação provoca um aquecimento nas células e, comprovadamente, interfere no uso do marca- passo, aquece próteses e tem efeito acumulativo no organismo. Sem mencionar os prováveis efeitos da exposição à radiação como câncer, catarata e dores de cabeça.
Diversos estados e cidades do Brasil (Rio Grande do Sul, Campinas, São José do Rio Preto) têm leis que limitam o uso de antenas celulares. Países como Estados Unidos, França, Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália proibiram a instalação das ERBs em bairros residenciais, próximas de escolas, creches e hospitais, baseando-se no principio de “Evitar por Prudência” (Prudence Avoid) .
Conforme a advogada Patrícia Araújo, que defende pessoas com problemas relacionados a antenas, relata que, para se proteger, as pessoas mudam de casa ou entram na Justiça para pedir a retirada das torres. “Há uma antena instalada próxima a um prédio em Pinheiros. Cerca de 50% das mulheres que moram lá têm câncer. É muita coincidência essa situações acontecerem quando se tem uma antena por perto”.
A Associação Brasileira de Defesa dos Moradores e Usuários Intranqüilos com Equipamentos de Telecomunicações Celular (Abradacel) afirma que as propriedades desvalorizam em até 40% quando são instaladas torres celulares em cima de prédios ou nas vizinhanças.
- Aparelhos celulares
Os celulares devem ser desligados antes de irmos dormir.pois estão sempre estão emitindo impulsos digitais para a operadora na possibilidade de que alguém esteja chamando o seu número.São eletromagneticamente muito hiperativos. É um equívoco pensar que o celular se não envia ou recebe chamadas não contamina.
- Cobertores elétricos e rádio relógios
Cobertores elétricos e rádios-relógio próximos à cama produzem teores ainda mais altos de radiação eletromagnética, já que as pessoas ficam expostas a ela por muito mais tempo.Não deveríamos Os rádio-relógios contaminam um raio de 1,5 metros .

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Ambientes saudáveis melhoram a qualidade da saúde


Passam mais de 80% do nosso tempo em ambientes fechados, aspirando o ar que tem poluentes duas a cinco vezes mais do que o ar exterior (em alguns casos, 100 vezes mais). Dadas estas estatísticas, é surpreendente como o nosso pensamento é focado ao ar exterior para reduzirmos a poluição e sujeira; damos pouco importancia para a melhoria da qualidade do ar interior.

Qualidade do ar interior ou Qualidade Ambiental Interna (QAI), deveria estar na mente das pessoas; no entanto, somente aqueles que têm sensibilidade química múltipla, alergias e asma se preocupam com isto. Filtros de ar e desumidificadores têm sido tradicionalmente as ferramentas que procuram manter um ambiente interior saudável, mas eles são realmente bastante?
Quais são os ambientes internos saudáveis?
Ambientes saudáveis são isentos de materiais de construção que tenham compostos volateis orgânicos (VOC) e formaldeído que são produtos químicos tóxicos. O ar pode ser melhorado através de filtragem, ventilação e controle de umidade. Salientamos a importância de controlar os contaminantes, como a poeira. É discutível como limpar, no entanto, já que a hipótese da higiene sugere sobre limpeza pode levar a aumento das taxas de doenças autoimunes, como asma e alergias.
Qualidade ambiental interna é um termo mais amplo que engloba muitos aspectos da saúde em ambientes além do próprio ar. Exemplos incluem a melhora a segurança através de monitores de monóxido de carbono, conforto na iluminação por meio da iluminação natural, e radiação eletromagnética reduzida gerada pelos equipamentos eletro-eletrônicos e, principalmente do Wi-Fi.
Programas e certificações de ambientes saudáveis.
Programa de Ambientes Saudáveis é uma abordagem coordenada, abrangente e holística para a prevenção de doenças e lesões que resultam de riscos relacionados com a habitação e deficiências. Sala-a-sala, o programa faz recomendações para combater os problemas mais comuns. Por exemplo, eles oferecem sugestões sobre como evitar mofo na área de serviço, monóxido de carbono na garagem, os riscos dos dutos de ar condicionado e etc.
Ambiente Saúdavel é um de programa de certificação de construção executado pela American Lung Association. Prometem melhorar a saúde dos ambientes certificados atráves do QAI, controle de umidade, controle de contaminantes, proteção contra o gás radônio, o conforto e eficiência energética dos ambientes convencionais. Aumentam os custos da construção de 3 a 5%; porém economizam de 30 a 40% nas contas de água, energia, na manutenção e reduzem o absenteismo (doença relacionada com o ambiente).
Se a construção é nova ou reforma, tem em mente a saúde do ambiente, vale bem a pena à despesa adicional. Pode custar um pouco mais, mas ele vai pagar em uma economia de serviços públicos devido ao aumento da eficiência energética. O retorno para a saúde, no entanto, é imensurável.
Como o ambiente lhe deixa doente?
A maioria das pessoas não percebe ou não imagina que talvez o ambiente o está deixando doente. Há, literalmente, centenas de fatores que poderiam afetar o fator de segurança de sua casa. Vamos dar uma olhada em algumas das fontes mais potenciais de toxinas perigosas.
1. Móveis e utensílios
O pior culpado no ambiente é o formaldeído. É classificado como cancerígeno para o homem pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer. É um produto químico inflamável e incolor que é utilizado em materiais de construção, mobiliário, carpetes e muitos produtos domésticos. Ele é encontrado mesmo em roupas pré-encolhidas e rugas. Certas plantas verdes ajudam oxigenar o ambiente e absorver as toxinas.

2. Produtos de limpeza
Os produtos químicos mais perigosos são baseados nos glicóis de etileno baseados que são utilizados em produtos de limpeza de chão, em tintas, plásticos e fibras sintéticas. De acordo com a EPA, é classificado como um poluente extremamente perigoso no ar. Produtos de limpeza que contêm alvejante (e desinfetantes similares podem reagir para criar voláteis compostos clorados.
Eliminação de produtos tóxicos de limpeza pode ser tão simples como a compra de produtos naturais verdes e não-tóxico podem ser adquiridos no mercado. Para o limpador mais aventureiro, você pode fazer o seu próprio. Vinagre e água são um ótimo desinfetante e desengordurante. Bicarbonato de sódio polvilhado com óleo de cravo pode ser usado para esfregar e desinfetar o banheiro.

“2008, um estudo europeu descobriu que inalação destes compostos à base de cloro aumentam significativamente o risco de câncer1”
3. Controle de pragas
Inseticidas que são pulverizados no ambiente contêm substâncias químicas que afetam o sistema nervoso, o sistema endócrino e hormônios e pode até ser cancerígeno.

4. Produtos químicos de limpeza a seco
Você já se perguntou o que é cheiro distinto em sua roupa quando você levá-los para casa envolta em plástico de limpeza a seco? Aquele cheiro químico é PERC ou percloroethylene. PERC se divide em vários subprodutos, como o tetracloreto de carbono, uma substância cancerígena.
Certifique-se de remover o filme plástico e arejar a roupa ao ar livre por 24 horas antes de usá-los.

5. REM – Radiação Eletromagnética
Será que você nunca considerou o roteador Wi-Fi e computador como fontes de toxinas perigosas? Electro-poluição tem sido rotulado a pior toxina no planeta. Você não vê-lo, senti-lo, cheirá-lo ou prová-lo, mas está afetando 24 horas por dia. Eduque-se sobre os produtos cientificamente validados que ajudam a neutralizar os efeitos do REM. Desligue o roteador à noite e não tenha qualquer eletrônica ativa no ambiente sem necessidade e no quarto quando for dormir.

6. Rachaduras
Não tem sido divulgado é o Gás Radônio (ou Radão/Radone); elemento derivado do elemento químico rádio (Rn); descoberto por Owens e Ernest Rutherford em 1.899. Gás nobre, incolor, inodoro, insípido e radioativo. Difundem-se em ambientes de convívio humano através das edificações pelos materiais de construção, solos, água podendo continuar seu processo de fissão emitindo partículas alfa, beta e gama, submetendo estes ambientes à radioatividade.
Este gás costuma vazar pelas rachaduras, procure deixar o ambiente bem arejado por intermédio das correntes de ar. Sendo a segunda principal causa de câncer do pulmão nos Estados Unidos por inalação e não existem sintomas imediatos e sim ao longo do tempo – é um assassino furtivo; elevando-se a custos de saúde em mais de 2 bilhões dolares/ano.

7. Ar Condicionado
Sistema climatizado ou não; ele é o grande vilão comparado aos demais. Dentro dele desenvolvem-se grandes colônias de fungos propicia aos micro-organismos que se espalhando pelos prédios; instalando-se nas superfícies em geral e nas partículas suspensas no ar. Multiplicando-se causando sérias doenças como a pneumonia e tuberculose. Respiramos em média 24.000 litros/dia de ar; sendo que a renovação do ar no ambiente é menor que 15%; isto é feito para economizar a energia elétrica. Os filtros deles são projetados para protegê-lo e não o ocupante do espaço. A porosidade do filtro não retém vírus, bactérias, pólen, fungos e ácaros; sendo um convite à proliferação.

8. Micro-organismos
Todo dia ouvimos noticias da gravidade das Infecções Adquiridas nos mais diversos ambientes e de novas super-bactérias resistentes a antibióticos. Exemplo: bactéria Legionella pneumophila causa uma pneumonia difícil de ser curada em hospitais ela recebe o nome de MRSA. Bactérias fecais se dispersam no ar ao dar descarga com a tampa aberta, contaminam os objetos que lá se encontram.

9. Ácaro
Cama, travesseiros, cobertores, sofás, carpetes e almofadas são a maior fonte de contaminação por eles. Os ambientes quentes, úmidos e escamação da pele (que é natural; perdemos em media 15 gramas/dia!) o que favorecem as doenças respiratórias e alergias.

10. Particulados
Pólen, sujeira e fumaça do cigarro ficam em suspensão no ar, respondendo por mais de 80% da degradação do ar nos ambientes e aumentando o risco de problemas respiratórios.

11. Mofo e Bolor
Mofos e fungos proliferam em ambientes que retém a umidade. Costuma ocorrer nas paredes e teto dos banheiros, cozinha e armários, causando rinite, asma e micoses.

12. Compostos Voláteis Orgânicos (VOCs)
São as tintas, colas, vernizes dos equipamentos eletrônicos, resinas usadas nas mais diversas aplicações dentro dos ambientes que contêm substâncias químicas nocivas a Saúde; causando dor de cabeça, tontura e fraqueza.

13. Compostos Tóxicos
Como já se sabia e estudos recentes comprovaram a presença de substâncias altamente tóxicas em cosméticos, como desodorantes, perfumes, filtros solares e cremes faciais e corporais que podem causar sérios danos a Saúde; inclusive o Câncer.

14. Monóxido De Carbono
Gás altamente tóxico proveniente dos processos de combustão de fogões, aquecedores de água; causando. As concentrações perigosas podem causar: respiração irregular, dores de cabeça, náuseas, enjôos, tonturas, vômitos e no pior dos casos levando a óbito.

15. Água dos bebedouros
Os bebedouros contém na composição da água o cloro e o flúor que causam ao longo do tempo sérias doenças. Europa e Estados Unidos aboliram a muito tempo estes componentes da rede de abastecimento da água e usam somente a Tecnologia UV-C para a destruição de vírus e bactérias na água. Os garrafões de água contem a dioxina e o BPA – Bisphenol A, que é cancerígeno.

Finalmente, não podemos viver em uma bolha e retirar-nos de toda a exposição tóxica. No entanto, se você tomar pequenos passos para limpar o seu ambiente pessoal e, lentamente, reduzir a sua exposição a substâncias tóxicas, então o seu ambiente se torne um porto seguro; não só em sua casa; mas, também no seu trabalho, lazer, cinemas, shoppings, teatros, escolas, bibliotecas, igrejas, templos e etc.
Existem normas e leis tanto do Ministério da Saúde e do Trabalho que garantem a qualidade do ar em ambientes, especialmente são exigências para as empresas e hospitais que não são cumpridas devido a falta de fiscalização adequada; e muito menos a CIPA e CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar) exigem que os empresários cumpram com legislação. Os setores da Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho fazem vista grossa em relação a isto. Você tem direitos e isto deve constar do seu prontuário da empresa e no PPP – Perfil Previdenciário Profissional; infelizmente as empresas omitem estas informações dos trabalhadores.

Fonte: xgerms

Leia mais: 



  

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Selo Casa Saudável: a garantia de um ambiente com saúde para seu bem-estar

Viver em um local que não é saudável pode proporcionar diversos transtornos. Conheça a certificação de projetos, edificações, produtos, profissionais e serviços de manutenção que garante um ambiente saudável

Diversos são os fatores que têm impacto direto em nossa saúde, e muitas vezes nós nem imaginamos quais são eles. Você sabia que o ambiente onde você vive ou trabalha pode estar te deixando doente? Iluminação, qualidade do ar interno, materiais utilizados na construção, acústica do local e campos eletromagnéticos, tudo têm influência em como você se sente e na predisposição para desenvolver doenças. Estudos comprovam que o local em que as pessoas residem e trabalham é um fator determinante na saúde. Ambientes com problemas podem desencadear distúrbios do sono, alergias, cansaço, envelhecimento precoce, obesidade, entre outras doenças.
O espaço em que habitamos, trabalhamos e descansamos deve nutrir nossos potenciais, gerando vida e bem-estar. Quando o indivíduo convive em ambientes saudáveis, ele adquire qualidade de vida, disposição, além do aumento da produtividade em atividades cotidianas. Mas como saber se os materiais que serão utilizados em seu projeto arquitetônico ou o ambiente em que você mora são saudáveis? Para isso foi criado o Selo Casa Saudável.
O selo, coordenado pelo Healthy Building World Institute (Instituto Mundial de Construção Saudável), tem como missão assegurar espaços saudáveis que proporcionem bem-estar para a sociedade. Ele é o primeiro certificado mundial para construções, profissionais e produtos da construção que leva em consideração elementos de saúde e bem-estar.
Da concepção à construção, as edificações podem ser planejadas para seremecofriendly e também seguras para sua saúde. Grande parcela da população passa a maior parte de suas vidas dentro de ambientes fechados, em residências, local de trabalho, shoppings, escolas, universidades ou restaurantes - garantir que esses ambientes sejam saudáveis é essencial para cuidarmos de nossa saúde de forma preventiva.
O selo saudável fornece serviços de certificação de projetos, imóveis, profissionais, produtos e métodos de manutenção voltados para a construção civil. Com isso, propõe uma atitude responsável em relação à tomada de consciência sobre as edificações, para eliminar o mal-estar e doenças provocadas por elas.

Como funciona?

O SCS (Selo Casa Saudável), submete o projeto, a edificação, o profissional e o procedimento a rigorosos testes e verificações, que podem ser a análise de documentos, para o caso de projetos, de mensurações físico-químicas, para edificações, de provas escritas e orais, para profissionais, de análises físico-químicas, para produtos, e combinando todas elas, para o caso dos procedimentos de manutenção.O Selo é eletivo, arquitetos, engenheiros, projetistas, construtores e profissionais em geral, submetem seus projetos para receber a certificação. Ele envolve rigorosos parâmetros internacionais de salubridade, e analisa iluminação, acústica, elétrica, qualidade do ar e da água, materiais utilizados, desenho arquitetônico, paisagismo, critérios de sustentabilidade, manutenção entre outros.
Entenda um pouco mais sobre o selo casa saudável no vídeo.
Os selos

Selo Casa Saudável para projetos

selo casa saudavel projetos
Projetos que correspondem com os parâmetros de salubridade avaliados pela equipe recebem esse selo. A qualidade dos materiais a serem empregados, o desenho técnico, os projetos elétricos, hidráulicos, luminotécnicos, acústicos, paisagísticos, e a questões de sustentabilidade e de manutenção saudável são itens que o projeto deve atender conforme as normas. De acordo com a análise, os projetos de renovação (pRn) e novas construções (pNC) recebem classificações de A, B ou C.

Selo Casa Saudável para ambientes construídos

selo casa saudavel imoveis
Para receber esse selo, os  imóveis passam por métodos de análise como a mensuração in loco com aparelhos validados, análises físico-químicas laboratoriais, provas documentais e outros. Todos esses processos são para verificar a saúde do meio ambiente, vistoriando campos eletromagnéticos, qualidade do ar e ventilação, a presença de compostos orgânicos voláteis, fungos e bactérias, qualidade da água, qualidade e quantidade de luz, acústica, paisagismo, sustentabilidade, manutenção saudável, etc. Esse selo classifica os imóveis em A,B e C de acordo com os pontos analisados. Tanto edifícios recém-construídos (NC), renovações ou reformas (Rn), como edificações pré existentes (EPE) podem receber a certificação.

Selo Casa Saudável para profissionais

selo casa saudavel profissionais
Esse selo garante que o profissional tem conhecimento sobre construção saudável, e sobre os  parâmetros de certificação e demais ferramentas relacionadas ao processo de avaliação de projetos e ambientes. Engenheiros, arquitetos e designers, executores da obra (pedreiros, auxiliares, mestres de obra, etc.), avaliadores ou vistoriadores, funcionários/empresas da manutenção e profissionais da saúde podem obter a certificação após se submeterem a exames teóricos e práticos.

Selo Casa Saudável para produtos

selo casa saudavel produtos
Esse selo garante que o produto em questão atende aos padrões e não será prejudicial à saúde daqueles que o manipulam, no momento da construção e para os usuários finais. Para isso, os produtos passam por testes físico-químicos laboratoriais que atestam a sua salubridade na interação com a vida humana.

Selo Casa Saudável para manutenção

selo casa saudavel manutençao
Esse selo avalia empresas de manutenção, desde profissionais que trabalham no local, quanto as substâncias e processos utilizados. Ele atesta que a empresa de manutenção utiliza de técnicas e produtos que não são prejudiciais aos usuários do ambiente que receberá o serviço.
Todos esses selos e processos são fundamentais para propagar o conhecimento sobre a utilização de técnicas saudáveis na construção e manutenção de ambientes. Procurar um profissional que segue os parâmetros de construção saudável e utilizar materiais que não prejudicam a saúde melhora a qualidade de vida de todos aqueles que utilizarão o local. Pode parecer um gasto a mais, mas  na verdade é um cuidado a mais com as vidas envolvidas e um gasto a menos com médicos para tratar as condições que um ambiente não seguro pode proporcionar. Além do que, um ambiente seguro é mais agradável. E quem não quer ficar mais confortável em sua casa ou ambiente de trabalho, não é mesmo? Conheça o projeto e usufrua das vantagens de se viver em uma casa saudável. Solicite a certificação no formulário abaixo:
Saiba mais sobre no site Selo Casa Saudável. Nele, você pode encontrar profissionais, imóveis e produtos certificados. Eu Sou uma profissional Selo Casa Saudável. Venha ser um profissional como eu, com consciência de que com o este Selo as pessoas poderão ter a oportunidade de morar e trabalhar em ambientes saudáveis.
Fonte: Ecycle

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Alumínio: o que é? Quais suas propriedades? Quais os impactos que ele pode trazer ao homem e ao planeta?

O aparelho que você está usando para ler este artigo certamente tem alumínio

Imagem: Pixabay / CC0 Public Domain

O alumínio é um dos metais mais abundantes, importantes e presentes na sociedade moderna. Se você olhar ao seu redor, vai ser difícil encontrar algum objeto que não tenha alguma parte feita de alumínio. Mas afinal, o que é esse metal? Quais os motivos dele ser tão utilizado? Como reciclar? Quais são suas propriedades e quais são os possíveis impactos que sua extração e utilização podem trazer ao homem e ao planeta?
O alumínio

O elemento químico Al, o alumínio, quando puro, possui a forma de um metal prateado, leve e inodoro. O alumínio é considerado o terceiro elemento químico mais abundante na crosta terrestre e o mais abundante entre os elementos metálicos, porém ele não é encontrado na forma metálica que conhecemos, mas sim em diversos minerais e argilas.

Fonte: Dados adaptados de www.ufrgs.br

Quando o alumínio se apresenta no formato metálico e puro, ele tem algumas características que possibilitam a sua aplicação em diversas áreas. Entre suas características, estão:

• Força e alto ponto de fusão (660 ºC);
• Baixo peso (praticamente 4 vezes mais leve que o cobre metálico);
• Alta resistência à corrosão;
• Boa condutividade elétrica (quase duas vezes maior que a condutividade do cobre);
• Possui a capacidade de refletir luz;
• Fácil de ser processado e moldado;
• Impermeável, não possui odor e não é inflamável (exceto alumínio em pó);
• Possibilidade de adição de outros elementos ao material, formando assim ligas com propriedades variadas;
• Extremamente abundante no ambiente;

O alumínio, não apenas em sua forma metálica, é extremamente utilizado em diversas áreas, como em construções, materiais, cerâmicas, processos industriais, alimentos, fármacos, cosméticos, tratamentos de água, embalagens, veículos, utensílios domésticos, aviões, entre outras.

O metal também é muito importante para o mercado de pedras preciosas! Rubi, safira, granada (garnet), jade e o topázio possuem, em suas composições, o alumínio.

O alumínio foi e é muito importante para o desenvolvimento da sociedade moderna. Apesar de ser considerado um recurso natural inesgotável, a constante e crescente exploração afeta o ambiente, e a exposição humana ao material pode influenciar a saúde.
Processo de obtenção

A matéria-prima principal do alumínio metálico é a Alumina. A alumina é extraída de uma classe de rochas chamadas de bauxita, através do chamado processo Bayer. É estimado que as reservas mundiais de bauxita totalizem cerca de 27,1 bilhões de toneladas - o Brasil possui 7% desse total (em torno de 1,9 bilhão de toneladas).

Veja o vídeo que explica de forma simplificada a produção do alumínio, desde a extração da bauxita.

Após a obtenção da alumina, que é um óxido de alumínio (Al2O3), é necessário obter o alumínio metálico puro. Através de um processo chamado eletrólise, é passada uma corrente elétrica para que a alumina se transforme no alumínio metálico, o alumínio primário.
Produção e consumo

No ano de 2012, a indústria de alumínio no Brasil, desde a mineração até a reciclagem, teve um faturamento de R$ 38 bilhões, o que representou 3,9% do PIB industrial. Neste mesmo ano, o país totalizou 1,5 milhão de toneladas de alumínio produzidas.

Os países que mais extraem a bauxita no mundo são Austrália, Brasil, China e Índia, sendo a China a maior produtora de alumínio do mundo. A Ásia é responsável por mais de 50% da produção mundial de alumínio, que se mantém em torno de 47 milhões de toneladas por ano.

O consumo mundial de alumínio acompanha sua produção. Em 2012, houve a produção de 46,28 milhões de toneladas e o consumo de 45,28 milhões de toneladas.
Impactos ambientais

- Consumo de energia

Devido ao fato do alumínio ser um metal muito estável, a energia necessária para a sua produção é extremamente alta, chegando à 16,5 kWh para cada quilo de alumínio produzido. Traduzindo este dado: um quilo de alumínio produzido por meio da alumina tem energia mais do que necessária, em média, para manter um computador funcionando por 8 horas, todos os dias, durante um mês. Em 2006, a indústria de alumínio no Brasil consumiu o total de 25.983 GWh para a produção de 1,6 milhão de toneladas de alumínio. Esta quantidade de energia significa 6% de toda a energia elétrica gerada no país.

Graças a este consumo extremo de energia, a planta industrial que transformará a alumina em alumínio deve possuir estações geradoras de energia exclusivas para a sua produção que, dependendo do tipo de conversão de energia, pode trazer mais impactos ainda para o meio ambiente. Muitas vezes, estas estações de energia são hidrelétricas, as quais, ao contrário do que muitos pensam, não são consideradas fonte de energia “limpa” (veja os impactos das hidrelétricas aqui).

- Emissão de gases poluentes

A produção do alumínio, desde a extração da bauxita até a transformação da alumina em alumínio, gera alguns gases poluentes, como o gás carbônico (CO2) e os perfluorcarbonetos (PFCs). Segundo a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), em 2010, a produção de alumínio primário (1,53 milhão de tonelada) gerou 2,54 milhões de toneladas de CO2 e 140 toneladas de PFCs.

Imagem: Associação Brasileiro do Alumínio

- Lama vermelha

A lama vermelha é o nome popular para o resíduo insolúvel gerado na produção da alumina durante a etapa de clarificação do processo Bayer. Por ser um resíduo, a composição da lama vermelha varia, depende muito da composição da bauxita utilizada no processo. Os elementos mais comuns presentes na lama vermelha são o ferro, titânio, sílica e o alumínio não extraído com sucesso.

Imagem: Hydro

A lama vermelha é formada por partículas bem finas e é extremamente alcalina (pH 10~13), devido ao alto pH, pode causar queimaduras quando entra em contato com a pele. As proporções de lama vermelha produzidas no processo ainda não estão estabelecidas, porém as proporções mais comuns apresentadas em pesquisas variam entre uma e duas toneladas de lama vermelha para cada tonelada de alumina produzida. Não há um consenso sobre a quantidade de lama vermelha produzida anualmente no mundo - algumas referências citam 30 milhões de toneladas por ano, outras 50 milhões. No Brasil, não existem dados da quantidade de lama vermelha gerada na indústria de alumina.

A Environmental Protection Agency (EPA), a Agência de Proteção Ambiental dos EUA, não considera a lama vermelha como um resíduo tóxico, porém, por ser um resíduo extremamente rico em metais e apresentar uma alcalinidade muito alta, quando em contato com efluentes e organismos vivos, ela pode ter uma influência muito forte no meio, alterando as propriedades e a estabilidade.

Normalmente, o processo mais barato de tratamento da lama vermelha é o método úmido, que consiste em adicionar água à lama e dispor a solução para a sedimentação, porém este método possui um potencial de impacto ambiental alto. Grandes “lagoas” são feitas à céu aberto, é aplicado um plástico impermeável no fundo para que a solução da lama vermelha não infiltre no solo e atinja o lençol freático. Estas lagoas podem ser válidas entre quatro e sete anos.

Em 2010, um derramamento de lama vermelha deixou nove mortos e um cenário de devastação em uma aldeia na Hungria. Confira no vídeo o resultado deste acidente.

Devido ao fato das partículas presentes na lama vermelha serem muito finas, elas apresentam uma área superficial muito grande, essa característica é muito interessante para aplicações tecnológicas. Várias pesquisas são feitas para as possíveis utilizações da lama vermelha, como na indústria cerâmica, construção civil, tratamento de superfícies, tratamento de efluentes, etc.
Reciclagem

O alumínio é considerado um material 100% reciclável, pois não degrada no processo de reciclagem. Se um quilo de alumínio for reciclado, teoricamente um quilo será recuperado. Como foi visto, o processo de transformação da alumina em alumínio requer um gasto de energia muito grande, pois o alumínio metálico é muito estável, tão estável que não degrada ao ser fundido.

Entre as vantagens da reciclagem do alumínio, estão:

• Capacidade de ser reciclado infinitas vezes sem perder suas propriedades;
• A reciclagem de um quilo de alumínio consome apenas 5% da energia necessáriapara a produção de um quilo de alumínio;
• A cada tonelada de alumínio reciclado, nove toneladas de CO2 são poupadas (cada tonelada de CO2 equivale a dirigir 4800 km);
• A cada tonelada de alumínio reciclado, cinco toneladas de bauxita são preservadas.
• A cada latinha reciclada, é economizado energia suficiente para deixar uma TV ligada durante 3 horas.

O Brasil lidera a lista dos países que mais reciclam latas de alumínio - cerca de 98% das latas produzidas (veja mais sobre a reciclagem de latas no Brasil).

O processo da reciclagem do alumínio consiste basicamente no aquecimento até a sua total fundição, quando o alumínio fica líquido. Assim que o alumínio se torna líquido, ele é posto em formas para a formação dos lingotes e então resfriado até solidificar. Para a reciclagem de latas, primeiramente é necessário uma inspeção para a retirada de papéis, plásticos e quaisquer materiais que não sejam alumínio. Após a inspeção, as latinhas são prensadas para ocuparem menos espaço e serem “derretidas” rapidamente.

Antigamente, algumas falsas informações sobre reciclagem do alumínio foram espalhadas, tornando-se lendas urbanas. Quem nunca ouviu falar sobre trocar uma quantidade de anéis de latas de alumínio por cadeiras de rodas, computadores ou outros objetos? Não há comprovação de que alguma instituição ou empresa tenha feito esta proposta. Outras “lendas” dizem respeito à composição do anel - se você juntasse uma garrafa PET de um ou dois litros cheia de anéis, ela valeria mais de 100 reais, pois o anel conteria metais preciosos, como ouro ou prata. Esta é mais uma falsa informação. É mais provável haver, na composição da liga de alumínio das latas, metais de magnésio.
O alumínio no seu dia a dia

O alumínio é extremamente presente no dia a dia da sociedade. Este metal se tornou tão vital que seria praticamente impossível o ritmo de desenvolvimento industrial se manter se todo o alumínio existente fosse retirado. O alumínio está presente em quase tudo que usamos: lata de refrigerante, antitranspirantes, vidros à prova de balas, mecanismos de purificação de águas, asas de aviões. O equipamento que você está utilizando, com certeza possui alumínio em alguma peça ou parte vital.

Objetos compostos de alumínio estão muito presentes até em nossas refeições - os talheres e panelas normalmente possuem alumínio ou são feitos a partir dele (veja mais sobre os tipos de panelas).

Ao reagir com o ar, o alumínio forma uma camada protetora com o oxigênio, impedindo que haja transferência de alumínio para a comida.

Sabendo que existe uma camada protetora, não é recomendável arear ou lavar com a parte áspera da esponja a parte interna de panelas de alumínio, pois isso pode quebrar esta proteção, deixando assim o alumínio exposto. Caso isto tenha ocorrido, ferva água por alguns minutos, retire a água e sem secar a panela, aqueça até que fique totalmente seca.
Toxicidade

O alumínio é o único elemento abundante que não possui função biológica vital para nenhum sistema biológico, isto é um fato muito estranho em um ponto de vista evolutivo, já que a natureza normalmente escolhe os elementos mais abundantes como vitais para sistemas biológicos. “Nós não temos nenhuma evidência de que algum organismo use ativamente alumínio para qualquer propósito benéfico”, comenta o professor em química bioinorgânica e especialista em Ecotoxicologia do alumínio, Christopher Exley, da Universidade Keele, no Reino Unido.

O ser humano está exposto ao alumínio diariamente, por ser um metal presente naturalmente na natureza. As pessoas ingerem e entram em contato direto com o alumínio através de produtos, como aditivos de alimentos, cosméticos, vacinas, água potável, alimentos em geral, embalagens que conservam ou preparam alimentos, entre outros.

O órgão de Administração de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos (FDA), a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) e a associação Europeia de Alumínio (European Aluminium) alegam que o alumínio não apresenta toxicidade para pessoas saudáveis, já que o alumínio apresenta baixa absorção intestinal - uma pequena parte que é absorvida entra no sistema circulatório, que será posteriormente eliminada via sistema renal. Entretanto pessoas que apresentamfunção renal enfraquecida ou insuficiência renal crônica e bebês prematuros acumulam o alumínio em seu organismo, principalmente no tecido ósseo, onde ele faz "trocas" com o cálcio, causando osteodistrofia e no tecido cerebral causandoencefalopatia. O FDA classifica os sais de alumínio presentes em comidas e vacinas, como "geralmente reconhecido como seguro (GRAS)". Em algumas vacinas, o FDA considera sais de alumínio como aditivos potencializadores dos efeitos desejados.

Muitos estudiosos e cientistas não concordam com estas afirmações e tentam provar a ligação direta do alumínio com diversas reações e doenças. Apesar de até hoje não existir uma comprovação direta, existem muitas evidências que relacionam o alumínio com diversas alergias, câncer de mama e até o alzheimer. Estudos mostram que a presença de alumínio é muito maior do que o normal nesses casos (o normal seria não ter alumínio), porém nenhum estudo comprovou que o alumínio está diretamente relacionado com o surgimento dessas doenças, ou se os níveis elevados de alumínio nesses pacientes são uma consequência da doença.
Fonte: Ecycle