O contato com as energias naturais da Terra ajudam a equilibrar o nosso organismo. No entanto, a exposição prolongada a certos campos de energia pode ser prejudicial à saúde, causando desequilíbrios orgânicos como o stress, insônia, cansaço físico e mental, irritação, dificuldade de concentração, sonolência, dores no corpo, doenças crônicas, choro em bebês aparentemente sem uma razão, depressão em gestantes, baixa do sistema imunológico, etc…
O desenvolvimento de facilidades, pelo ser humano, sem o cuidado de manter o equilíbrio com a Natureza, tem sido o principal fator de agravamento das condições ambientais para a vida no Planeta.
A queima de combustíveis fósseis com a poluição da atmosfera, tem causado o aquecimento global do Planeta, agravado a partir de 2012, com mudanças climáticas e interferências no núcleo da Terra, cujo aquecimento aumentou as irradiações de campos eletromagnéticos de alta tensão, que vêm acompanhadas de radioatividade Beta.
Essa irradiação generalizada tem contribuído para a contaminação de todos os ambiente em que vivemos, prejudicando nosso organismo e causando disfunções orgânica, dificuldade de concentração, cansaço, insônia, baixa em nosso sistema imunológico facilitando a ocorrência de doenças.
Físicamente podemos constatar pelo noticiário o acionamento das válvulas de segurança da Terra através de terremotos, tsunamis e vulcões em erupção.
O perigo é que estes campos atuam de forma invisível e silenciosa sobre o corpo, desestabilizando, sobrecarregando ou diminuindo a energia de um indivíduo e prejudicando seu sistema imunológico e seu estado físico, mental e emocional.
Em casos graves, a falta de defesa do corpo, pode até ocasionar o desenvolvimento de doenças degenerativas como o câncer.
Por isso, é importante detectar e corrigir os campos de energia prejudiciais aos ambientes em que vivemos, em nossa casa, no trabalho, e locais de estudo e descanso.
A existência de falhas geológicas agravam os efeitos da alta tensão e radioatividade beta do subsolo, por duplicar ou triplicar seus efeitos, dependendo da quantidade de fendas geológica que se cruzam no local. Desde 2017, o ambiente em alguns cruzamentos, tem se tornado bastante prejudicial a vida, causando a sensação de esgotamento (pelo stress das células, pela tensão), dificuldade para dormir, aumento das dores pelo corpo (fibromialgia) e até desorientação pela dificuldade de se tomar decisões.
As falhas geológicas são verdadeiras trincas no subsolo da crosta terrestre e surgiram principalmente durante a formação dos relêvos, quando as camadas duras trincaram. Quando a região possui mais de uma camada dura, podem surgir os chamados cruzamentos de falhas. Os túneis que criamos na construção do metrô geram os mesmos efeitos das falhas geológicas.
Estas falhas em geral não têm a capacidade de gerar terremotos ou qualquer outro cataclisma como as falhas que ligam as placas tectônicas da Terra, mas geram os desequilíbrios energéticos nocivos a nossa vida.
A debilitação pelo veio d’agua no subsolo torna a pessoa muito sonolenta, com sintomas depressivos e com o tempo passa a apresentar problemas de caimbra, respiratórios (rinite, resfriados e outros), digestivos, dificuldades para sair da cama ao acordar e até mesmo de realização das atividades do dia a dia. Como a debilitação ocorre também ao nível de nossos Corpos de Luz podem aumentar os medos, ansiedades, dificuldade para decidir e fazer fluir a vida.
O grande problema dos veios d’agua no subsolo é que dá a falsa sensação de paz e esconde eventuais dores por desequilíbrios em nosso corpo.
Quando há a ocorrência de um cruzamento de fenda geológica com um veio d’água no subsolo, é chamado de ponto cancer pela sua agressividade.
As redes eletromagnéticas geradas pelo núcleo da Terra levam energia a todos os lugares mas todo cruzamento causa um certo nível de turbulência na energia, sendo que quando ocorre a coincidência de dois cruzamentos simultâneos da rede Curry e da Peyre ou Hartman no mesmo local, chamamos de cruzamento estrêla, a turbulência fica extremamente forte e torna-se perigosa se ocorrer nos locais em que a pessoa passa muito tempo ao dormir, descansar ou trabalhar. Os sintomas que surgem são de dor no corpo, na cabeça chegando até a causar alguns casos de taquicardia e com o tempo pode gerar tumores.
O desequilíbrio generalizado no Planeta agrava a situação dos ambientes pela simultaneidade de diversas ocorrências com intensidades crescentes a cada ano, deteriorando cada vez mais o ambiente para a “Vida” e afetando diretamente o nosso sistema imunológico.
A partir de 2018 percebemos que os ambientes que possuem cruzamentos com 3 fendas ou mais, se tornaram extremamente nocivos para as pessoas.
O principal prejuízo causado pelo desequilíbrio ambiental é o aumento de disfunções orgânicas decorrentes da interferência nas comunicações de nosso cérebro com o nosso corpo.
Como hoje em dia temos em todos os locais alta tensão, radioatividade beta e micro-ondas, dificilmente encontramos ambientes com um biótico* acima de 0 (zero) o que tem aumentado a situação de stress e doença generalizada.
Biótico é a escala com que medimos o nível de energia ambiental boa, disponível para a sustentação da vida. O nível mínimo desejável é de +25.
Fonte: Harmonização Ambiental