quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

ÁREAS GEOFÍSICAS E A TERMOGRAFIA DOS SERES HUMANOS

Atividade hormonal e sistema nervoso de uma pessoa podem ser alterar diretamente pela influência das forças que formam o ambiente geofísico na qual ele está localizado, provocando alterações fisiológicas que podem ser gravadas por meio da atividade cardíaca.
De acordo com locais hipertônicas que ativam o sistema nervoso simpático e lugares hipertônicas que desencadeiam o sistema nervoso parassimpático em resposta à informação prevalecente do lugar. A estadia diária em um lugar excessivamente hipertônica, ou hipotônica, especialmente no lugar onde dormimos e trabalhamos, pode desempenhar um fator determinante no desenvolvimento de estados de saúde.
Metabolismo humano obedece à atividade cardíaca com referencia ao local.

O sistema nervoso autônomo através do coração á dois comandos o simpático e parassimpático, a variação dos batimentos através de sensores biológicos apresentado graficamente reflete as influências do local.

O comando de ativação “rede neural” tem influência do ambiente e simultaneamente com efeitos geofísicos e atmosfera de campos elétricos.
Para a análise técnica geobiofísico HRV (Variabilidade da Frequência Cardíaca), encontraram para discutir as experiência do uso do VFC e sua aplicação ao conhecimento de Biologia da Construção.

A influência do lugar é vários fatores de interação e tipologia;

- solo muito reflexivo estimula o sistema simpático pela adrenalina, dificuldade de respirar, endurecer os músculos.
- correntes de água subterrâneas tem tipo de influencia parassimpático pelos homens e simpático por mulheres férteis e não fértil similar ao homem.
- Situação hormonal humana com a água subterrânea é eletromagnética e situação tectônica local e depende da tipologia das falhas geológicas. “compressiva=simpático” e “distensível=parassimpático” estimula a bioenergia dos seres vivos.

Originalmente, quando o ser humano ainda tinha todas as bases e referencias na natureza, somente os fatores naturais são relevantes na saúde e harmonia do habitat.
Partindo deste conhecimento, o arquiteto pode se dedicar ao projeto arquitetônico e atentar aos materiais a serem utilizados na construção. 

Deve-se fazer uso de materiais preferencialmente naturais que não dispersem substâncias químicas (COV – Compostos Orgânicos Voláteis) no ambiente, mas também respeitem os limites mínimos de salubridade quanto à toxicidade e radioatividade dos materiais. Sabe-se que os próprios materiais de construção emanam radiações, em magnitudes que vão desde 20/50 milirads/ano da madeira, aos 50/250 milirads/ano em certos tipos de concreto.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) adverte que a dose máxima de radiação tolerada é de 500 mR/ano, valor este muito próximo quando expostos em uma residência rica em concreto. Assim, um novo conceito de Arquitetura Sustentável deve respeitar a individualidade das pessoas e dos espaços onde pretendem viver ou trabalhar, fugindo do modelo cartesiano empregado pelos arquitetos do séc. XX.

Essa arquitetura deve proporcionar uma relação mais sentimental com aqueles que a usufruem, afinal a casa não deve ser vista nunca como uma máquina, e sim como um ser vivo como nós



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